As Olimpíadas de Paris 2024 terão sua cerimônia de abertura no dia 26 de julho, às 19:30, horário local. Com o Sol em Leão, a Lua em Áries, o Ascendente em Sagitário, a Lua em á ries conjunção com o Nodo Norte, o mapa astral desse momento oferece uma rica tapeçaria de energias que moldarão a abertura deste evento global. Vamos explorar como essas influências astrológicas podem impactar o início dos Jogos Olímpicos e definir o tom para as semanas de competição. Sol em Leão O Sol em Leão ilumina a cerimônia de abertura com uma energia vibrante e dramática. Leão, regido pelo Sol, está associado ao espetáculo, à criatividade e à liderança. Este posicionamento sugere uma abertura grandiosa e impressionante, com ênfase na exibição e no entretenimento. Espera-se que a cerimônia seja repleta de performances exuberantes e um forte senso de orgulho, refletindo a majestade e a alegria dos Jogos Olímpicos. A presença do Sol em Leão também indica que o evento será um palco para demonstrações de grandeza e inspiração. Lua em Áries A Lua em Áries traz uma energia dinâmica e audaciosa para as Olimpíadas. Áries é o signo da iniciativa e da coragem, sugerindo que os Jogos serão marcados por uma atmosfera de entusiasmo e ação. Essa configuração pode resultar em uma cerimônia que começa com um forte impacto, cheia de momentos emocionantes e ousados. A Lua em Áries também pode acentuar a competitividade e o espírito pioneiro, refletindo a determinação e a coragem dos atletas. Ascendente em Sagitário O Ascendente no último grau de Sagitário confere uma abordagem otimista e expansiva à cerimônia. Sagitário, signo de aventura e filosofia, sugere uma celebração que abraça a diversidade global e a busca por novos horizontes. O último grau de Sagitário simboliza um ponto de culminação, como se estivéssemos concluindo um ciclo para iniciar um novo. Este posicionamento indica que a cerimônia terá um caráter internacional, celebrando a união de diferentes culturas e a realização de um grande evento esportivo. Lua em Conjunção com o Nodo Norte A conjunção da Lua com o Nodo Norte sugere que a edição de 2024 dos Jogos Olímpicos podem ter um impacto significativo e duradouro. O Nodo Norte está associado ao destino e ao propósito, indicando que este evento pode marcar o início de uma nova era para os Jogos Olímpicos e para o espírito esportivo global. Este aspecto sugere que a cerimônia pode destacar valores universais, como a colaboração e a superação de desafios, e servir como um catalisador para mudanças positivas no esporte e na sociedade. Mercúrio Quadratura Marte A quadratura entre Mercúrio e Marte introduz um elemento de tensão na comunicação e na coordenação. Mercúrio, regente da comunicação, em tensão com Marte, planeta da ação, pode indicar desafios na organização e na expressão de ideias durante as Olimpíadas 2024. No entanto, essa tensão também pode trazer uma energia estimulante e motivadora, impulsionando todos os envolvidos a resolver rapidamente quaisquer problemas que surgirem. A cerimônia pode ser marcada por momentos de intensa atividade e dinamismo, refletindo o caráter competitivo dos Jogos Olímpicos. Conclusão Os jogos Olímpicos de Paris 2024, com o Sol em Leão, a Lua em Áries, e o Ascendente no último grau de Sagitário, promete ser um evento repleto de energia vibrante e grandiosidade. A influência do Nodo Norte sugere que a cerimônia terá um significado profundo e duradouro, enquanto a quadratura entre Mercúrio e Marte indica que, apesar de desafios na comunicação e na organização, o evento será um testemunho da resiliência e da inovação. A cerimônia de abertura será uma celebração global da criatividade, do espírito competitivo e da união dos povos. Prepare-se para uma experiência inesquecível que destacará a beleza e a emoção dos Jogos Olímpicos, definindo o tom para as semanas de competição que se seguirão.
A Lua Nova é o melhor momento para iniciar novos projetos, já que é o começo de um novo ciclo. Esta será no dia 22/4 às 23:26 aos 3 graus do signo de Touro. Mapa deste momento dará o tom para os próximos 28 dias Para entender melhor as possibilidades deste momento, temos que entender a energia de Touro. Touro é o primeiro signo de terra. Tem relação com a natureza, nossos recursos materiais e emocionais e tudo que dá estrutura a nossa existência. Tem elemento fixo, que fala sobre a segurança e tranquilidade de Touro, mas também sua teimosia e lentidão. É regido pelo planeta Vênus, enfatizando a busca e manutenção do prazer, amor, beleza e todas as coisas boas da vida. Vênus está no signo de Gêmeos, já na zona de sombra da sua retrogradação que vai acontecer no dia 13/5. Ela faz contato super harmônico com Marte, o planeta da ação, que está no signo de Aquário. Ótimo momento para termos novas idéias e repensarmos nossos valores por uma perspectiva mais altruísta e inovadora. Mercúrio, o planeta da comunicação está em contato bem desafiador com Plutão, o deus da morte e renascimento. Nos próximos 28 dias, podemos ter algumas definições bastante polêmicas. As conversas estão mais intensas e emocionais. Preste bastante atenção nas emoções e entrelinhas daquilo que você fala e ouve. Evite a todo custo ultimatos e abra espaço para negociações. Sol e Lua encontram Urano, também em Touro, o planeta que nos faz acordar e desapegar das coisas que já cumpriram o propósito. Ele é o planeta das transformações rápidas e imprevisíveis, já que opera em uma lógica que só vamos entender no futuro. Saturno que está em Aquário, faz um aspecto desafiador ao Sol, Lua e Urano e cria tensões e desafios que nos obrigam a sair da zona de conforto. Neste momento sem precedentes na história, onde os planos de toda a humanidade foram mudados de uma hora para outra por conta da pandemia, é mais importante que nunca usarmos está energia para criar novas formas de organizar nossa vida. Isto me lembrou muito da parábola da vaquinha e do precipício. “Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo. - O senhor vê aquela vaca ? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos. O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo : - Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo. o discípulo não acreditou. - Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem ! O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem : - Vá lá e empurre a vaquinha. Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo. Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas, ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo. Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá - Claro que sei. Você está olhando para ela. Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse : - Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ? O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu : - Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes. Moral da história : às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação. Esta é a lição desta Lua Nova com Sol e Lua juntos com Urano. O Universo é Sábio e Amoroso.